A Profissionalização do Buzz Marketing

David Balter que escreveu o livro Grapevine e fundou a agência Bzzagent (www.bzzagent.com/), que contrata adolescentes, idosos e outros grupos como agentes da empresa. Entre seus clientes estão Sony, American Express, Pfizer, Purina, Nestlé e Visa. A Bzz só aceita fazer bochico ( Boca a Boca Eletronico ) de produtos de qualidade. Os agentes de buzz marketing recebem uma lista das campanhas e escolhem aquela com a qual se sentem mais a vontade para comentar. Eles recebem o produto e uma série de dicas sobre como usar o BAB (Boca a Boca). Depois preparam um relatório sobre cada vez em que mencionaram o produto. Recebem pontos por isso , que são convertidos em recompensas. Devem relatar os aspectos positivos e negativos dos produtos.
É a profissionalizacao dos comentários dos produtos que diversos sites de ecommrece usam tanto exterior como aqui no Brasil.

As regras do blog Ache-me

1. Todos os comentários são submetidos ao mediador. De maneira geral todas as críticas, sugestões ou análises são publicadas.

2. Considerações de cunho racista, de preconceito de classe, renda, sexo e cor não entrarão nesse blog. Também ficarão de fora quaisquer citações que configurem crimes de acordo com a Constituição e as leis brasileiras.

3. A intenção deste blog é formentar a discussão aberta, profissional e substantiva sobre o assunto em questão.

4. O blog impedirá o uso do espaço para propaganda de produtos de terceiros ou dos comentaristas. Essa medida será tomada quando a comunidade avaliar que determinado comentário traz embutido um componente comercial.

5. As mensagens aqui postadas dão o direito aos administradores de reproduzi-las em qualquer outro meio de comunicação, apontado a autoria das mesmas.

6.Nesse espaço não há restrições quanto ideologia, crença ou visão do mundo, desde que observadas as questões da regra 1.

7. Essas regras são vivas e podem ser alteradas de acordo com as visões da comunidade Acheme7.

Mídia Gerada pelo Consumidor. Voce Concorda ?

Esta expressão vem sendo utilizada por muitos, inclusive por mim, para explicar a propaganda espontânea gerada pelos usuários de diversos produtos e serviços. Há dias comecei a refletir sobre este conceito e me perguntei: O consumidor está gerando mídia? Como não tenho formação em publicidade ou marketing, entendia mídia como um tipo de propaganda. Então para sanar minha dúvida fui procurar no Wikipedia a definição e para a minha surpresa, mídia é definida como o local onde são feitas as comunicações, ou seja, os jornais, as revistas, o rádio, a televisão, a internet entre outros. Baseado neste conceito, creio que os consumidores não estão gerando um novo tipo de mídia e sim utilizando-se das mídias, principalmente da Internet, para comunicar-se com outros consumidores, relatando suas experiências, positivas ou não.
Portanto acho que a expressão "Comunicação gerada pelo consumidor" representaria melhor esta revolução da propaganda espontânea. Você concorda?

Ache-me. A nova inteligência de mercado. Inteligencia de Mercado

O SEO Andre Cavalcanti ( http://www.e-trupe.com.br/) tem desenvolvido trabalhos de inteligência na web nos projetos da Brasif conjuntamente com nossa equipe de BPO. As suas ideias estao assinaladas neste post que ele enviou nesta madrugada do dia 31.08.07.

Inteligência competitiva online: ache-me...

A previsão do guru de marketing Phillip Kotler nos idos de 60 enfim concretizou-se: marketing com foco no cliente. A internet permitiu que mercados antes cartelizados ou regionais passassem a concorrer com empresas similares em todo o mundo. Esta competitividade acentuada fez com que muitas empresas quebrassem, quer seja pela não adequação ao mundo virtual, ou por manter seus antigos paradigmas de negócios "reais". Mas também construiu um novo mundo, onde empresas sem sede, micro-empresas com 1 ou 2 pessoas, conseguem pulverizar seus negócios por todos os cantos do planeta. No mundo virtual, cada centavo no preço representa a venda ou não de um produto. Cada centavo a mais no link patrocinado também te posiciona melhor ou pior no resultado do site de busca. Os sites de comparação de preços expõem os concorrentes lado a lado, informando as características do produto, o preço, as condições de pagamento, oferta de brindes, propõem produtos similares ou substitutos na mesma categoria. Estas variáveis, acrescidas de predisposição à compra, mais o potencial de consumo do indivíduo, produzem a maior parcela das vendas na internet.

Mas como vender se o site não é encontrado nesta imensidão virtual, neste mar de concorrentes, neste oceano de ofertas?A resposta é: navegue através de um site de busca. Eles são os principais responsáveis pelos acessos aos sites na internet. Para ser encontrado por um motor de busca, o seu site precisa estar otimizado para que os spiders de busca possam catalogar suas páginas corretamente. Esta é a principal função do SEO - Search Engine Optimizing. Além de melhorar a arquitetura da informação e o código-fonte do site, o SEO torna-se um processo importante para a qualificação do site nos mecanismos de busca. Portanto, para ser competitivo na internet, não basta ter bom produto ou preço. Precisa também de publicidade e promoção, aliadas a abrangência que a internet proporciona. Como disse no início da matéria, a visão de Kotler tangibilizou-se também no mundo virtual: Foco no cliente.- agora, o cliente realmente é o Rei!

Quem Maquia a Wikipedia ?

Agora você acompanha quem modifica os verbetes da Wikipedia via o site ( http://wikiscanner.virgil.gr/) através da identificacao do IP do computador de onde saíram as mudanças. O site foi criado pelo americano Virgil Griffit que permite rastrear empresas e instituições que " douram" ou " maquiam " seus verbetes na Wikipedia -- a maior enciclopédia virtual da rede online , que pode ser editada por qualquer internauta.

Os impactos do boca a boca

Na sua apresentação na HSM Philip Kotler enfatizou os impactos do Boca a Boca (BAB) e lembrou que:

1. Cresce naturalmnete em função da internet e do celular

2. O boca a boca inspira mais confiança que a publicidade

3. O Buzz ( Bochicho) amplia o boca a boca de forma exponencial

a) Buzz Marketing gera RP, provocado por alguma informação sobre o produto. Por exemplo , Richard Branson descendo seminu de guindaste em Times Square para promover o servico de telefonia celular da Virgin.

b) Marketing Viral cria uma mensagem de marketing - geralmente on-line e num formato tangível, como email- que possa disseminar-se de maneira rápida e exponencial entre os consumidores.

c) O boca boca legítimo faz com que pessoas, por conta própria, conversam sobre um produto com seus amigos e conhecidos.

Os novos canais do consumidor

Philip Kloter continua repercutindo aqui no blog. Na conversa coletiva de ontem com os participantes do evento da HSM, aqui na capital paulista, o guru do marketing mundial acentuou que existem novos canais de contato do consumidor dos produtos com as empresas. Segundo Kotler essas portas permitem que cerca de 85% do que se fala de um produto hoje ocorre por esses canis. A saber:

1. Mensagens instantâneas. O boca-bocavirtual. Por exemplo, no BRasil o MSN representa o terceiro maior fluxo mundial de mensagens instantâneas.

2. Wikipedia e Flickr. Por sinal, ja existe umn software desenvolvido Virgil Grifith capaz de rastrear e identificar as empresas que usam maquiagem nos seus verbetes na wikipedia.

3. Podcastig.

4. Opiniões e resenhas de consumidores postadas em sites.

5. Mobblogs. Imagens postadas a partir do celular.

6. Blogs e redes sociais

7. Emails de pessoas para pessoas.

Blogs: o novo boca-a-boca virtual

Um cliente entra no supermercado. Ele se depara com inúmeras marcas de produtos para o mesmo uso. O que o faz escolher entre um ou outro fabricante? Uma das respostas poderia ser o simples e conhecido marketing boca-a-boca, presente na sociedade desde que o consumo surgiu: uma pessoa experimenta um produto e comenta que não gostou para um amigo, esse amigo conta para outro amigo, que comenta com outro e assim vai até que muitos passam a ter uma imagem, às vezes até ruim, deste produto sem nem ao menos tê-lo experimentado.

Antes, o que já era preocupante em relação à imagem e à exposição dos produtos, toma proporções ainda maiores com a chegada da internet e com o boom dos sites de interatividade. Não dá para medir o volume e o conteúdo que a troca de informações pode alcançar.
Com o surgimento do Orkut, blogs, fotologs, Second Life, My space, o consumidor deixou de ser um simples receptor de informações e passa agora a gerar conteúdo. Ele passou a ter acesso às mídias, podendo cada vez mais expor publicamente seus pensamentos, suas idéias e suas opiniões.

Ao perceber esse fenômeno, grandes empresas já estão utilizando esta ferramenta como meio de divulgação de suas marcas e produtos. As companhias percebem aos poucos que um "blogueiro" com alto índice de audiência já é um grande formador de opinião e, por isso, passam a "investir" estratégias de relações públicas com ele. Este investimento normalmente é feito através do conhecido jabar: o produto é dado para o dono do blog e espera-se que este faça um comentário positivo a respeito em sua página.

O grande problema é que essas ações podem representar também um risco perigoso para a imagem do produto ou marca em questão. Existem vários cases em que o "blogueiro" rejeita a atitude da empresa e faz críticas totalmente indesejáveis para os seus leitores. Ou também pode criticar simplesmente por não ter gostado do produto. É por isso que a estratégia precisa ser muito bem estudada. Ainda existem muitos poréns e muitas dúvidas sobre como fazer o approach correto com esses formadores de opinião e tudo pode depender muito da sorte e da boa vontade dessa pessoa. Para isso, podemos enumerar algumas atitudes que são primordiais e indispensáveis para que esta "parceria" seja feita da melhor forma possível:

-Ter certeza de que o produto terá um feedback positivo;
-Mapear os blogs mais visitados que tenham a ver com o tema do produto;
-Pesquisar a fundo sobre com qual "blogueiro" estamos nos reportando;
-Perceber se o "blogueiro" é aberto a esses tipos de ações, se ele menciona outros produtos em seu site.

Essas atitudes básicas podem garantir, pelo menos, uma inserção nos blogs de maneira certeira. Porém, ainda há muito que pesquisar para que cada ação esteja embasada e seja vitoriosa. O sucesso da divulgação no mercado está na mão, ou na boca, de todos.

Kotler no HSM

O guru do marketing corporativo Philip Kotler está no Brasil como estrela do Fórum Mundial de Marketing da HSM. Aqui um resumo do que ele falou no evento hoje pela manhã:

“Avalie o público ideal para comprar o seu produto em razão das atividades que realiza, dos interesses que possui e das opiniões defendidas. Afinal, estudar o estilo de vida de um público-alvo é fundamental para conquistá-lo”, comentou, ao explicar que aqueles que assistem televisão com freqüência devem ser abordados de maneira diferente daqueles que passam muito tempo surfando na Internet.“Se você definiu isso, atingiu o centro vermelho, mas não deixe de prestar atenção no círculo branco, onde estão os considerados não clientes”, disse o especialista, ao comparar a atividade com um painel de dardos. Ele expõe que o fundamental é focar os clientes em potencial e que não é preciso dispensar muito tempo com o público “não cliente”. Contudo, não é irrelevante entender quais são as resistências dessa parcela da população para poder vencê-las.

Acesse http://www.hsm.com.br/ e você encontrara o texto completo. Boa Leitura e Comentarios

Sim, no celular!

Um novo negócio surge na internet brasileira movido pela Mídia Gerada pelo Consumidor. A grande novidade chama-se BIPIE, um site criado pela Ei Movil, onde os usuários podem criar Ringtones, Crazytones, Hits em MP3, Vídeos e Wallpapers para celulares, tudo de maneira muito fácil e divertida. Todo o conteúdo gerado fica disponível para que outras pessoas possam baixar. O site cobra por cada arquivo baixado e o criador deste arquivo ganha R$0,20 por arquivo vendido. Por meio de um extrato virtual, o internauta pode acompanhar, quantas pessoas baixaram o conteúdo que ele postou e conferir o quanto já ganhou com a brincadeira.

A comunicação utilizada pelos criadores do BIPIE tem um apelo muito interessante e consegue estimular a vontade de criar. Utilizam frases do tipo: "Aqui, além de fazer suas próprias músicas, você vai poder soltar a voz e trazer a tona o seu lado cantor em cima dos hits mais tocados do momento. No BIPIE você também pode criar sons originais, bizarros, engraçados ou românticos. Vale o que você quiser: Choro de nenê, voz dos filhos, descarga de privada... Basta soltar sua imaginação!!!" Ou então: "Libere o JR Duran ou o Picasso que existe em você". Para que isto tudo aconteça, o site oferece softwares gratuitos para a criação do conteúdo e todo o suporte para possíveis dúvidas.

Criado em Julho/07 e inspirado no site norte-americano Phonezoo, a expectativa de usuários cadastrados é de mais de 100 mil pessoas, até o final de 2007.

Uma ferramenta fundamental na Web!!

Os relatórios de acompanhamento do Google Analytics são fundamentais para melhoria dos nossos sites , desde o dia em que começamos a usar esta ferramenta, conseguimos perceber as etapas no processo de vendas on- line que estava com problemas para podermos corrigi-las imediatamente e com base nas informações obtidas podemos direcionar a nossa gestão de marketing na web.Os recursos são ilimitados, o analytics é capaz de identificar taxa de page views de uma página, localização geográfica do visitante, forma com a qual chegou na página o quanto houve de conversão no site, as transações, taxa de rejeição quais etapas teve maior abandono pelo cliente e outras informações importantes.

Link: http://www.google.com/analytics/pt-BR/

A visão de Rodrigo Mesquita

Acionista do Grupo Estado Rodrigo Mesquita faz um desabafo sobre a polêmica entre os blogueiros e a empresa de sua fámília. Leia aqui

Os conselhos da IBM

O novo estudo global da IBM (http://www.ibm.com.br/) -- Navegando pela divisão de mídias: inovando e permitindo novos modelos de negócios (relatório completo) -- traz uma ampla análises sobre os efeitos das novas mídias, em especial aquela gerada pelo consumidor, sobre os negócios tradicionais. Entre os destaques do trabalho feito pela área de consultoria da empresa está uma lista de conselhos que as companhias podem adotar para evitar o pior.

São eles:

1) Coloque o consumidor no centro do seu negócio (e até no conselho da empresa);

2) Converta as informações dos consumidores em vantagem competitiva;

3) Dê oportunidades para o consumidor desenvolver novas ferramentas e idéias para seu produto;

4) Ofereça experiências e não só conteúdo;

5) Expanda a marca da sua empresa para o mundo virtual;

6) Inove radicalmente seu modelo de negócio por meio de parcerias de negócio, e até mesmo, através de aquisições;

7) Invista em anúncios publicitários interativos e mensuráveis;

8) Redefina suas parcerias e minimize o impacto dessa decisão junto aos seus canais;

9) Mude o investimento de sua empresa do tradicional para o novo modelo de negócios e;

10) Desenhe um modelo flexível de negócios que possa mudar facilmente conforme as necessidades do consumidor

Mesa Redonda do Estadão

O Grupo Estado, que edita o jornal O Estado de São Paulo, faz na próxima quarta-feira, em São paulo, uma mesa redonda para discutir responsabilidade e conteúdo digital. Coincidência ou não, o evento servirá para discutir a qualidade da informação dentro do mundo virtual. A coordenação da discussão ficará na mãos do diretor da revista Trip, Paulo Lima, e entre os convidados estão confirmados o diretor-geral do MSN na América Latina, Osvaldo Barbosa, que também dirige no Brasil o Interactive Advertising Bureau, e João Livi, diretor de criação da agência Talent. O pano de fundo dessa discussão, que será aberta ao público que se inscrever no endereço www.estadao.com.br/pages/evento.htm, deve ser o comercial de TV produzido pela talent para o novo portal do Estadão. A peça (http://www.youtube.com/watch?v=vTA26q7zlE4) provocou a ira dos blogueiros brasileiros que a consideraram preconceituoso por fazer uma associação entre blogs e macacos. Numa carta, Livi criticou a reação e disse que estava apenas apoiando os blogs de qualidade contra aqueles que não tem qualquer responsabilidade na hora de editar o conteúdo.

Conteúdos não postados

Li hoje , 25/08/07, o comentário de Gilberto Alves Jr sobre como aproveitar as contribuições dos usuários e seu comportamento nos sites ; Como aproveitar a contribuição implícita do usuário. Este ângulo levantado por Gilberto Alves nos leva a novos campos da inteligência coletiva, guiados pelos algoritimos da inteligência artificial. Excelente guia para os novos conceitos de conteúdos gerados implicitamente pelos consumidores. Veja as considerações do autor:

A parte mais evidente da web 2.0 são os sites de conteúdo gerado pelo usuário, como Youtube e Flickr. Sabemos por definição que web 2.0 aproveita a inteligência coletiva, mesmo sem a participação explícita do usuário. Como podemos aproveitar a participação de 100% dos usuários de um site, e não apenas daqueles que estão entre os 1% que colaboram explicitamente?
É mais ou menos isso que pretende ensinar o novo livro de Toby Segaran, Programming Collective Intelligence, publicado pela O’Reilly Media, apresentado por Tim O’Reilly.
O Google aproveita a contribuição implícita que há em cada página que indexa, sendo cada link para outra página um voto que contribui para definir a relevância daquele conteúdo. Os desenvolvedores não precisam contribuir explicitamente com o Google, basta cada um fazer seu site naturalmente, linkando para as páginas que considera relevantes para seus leitores, que o algorítmo saberá aproveitar a contribuição. A Amazon aproveita a contribuição implícita de cada compra, através do mecanismo que descobre que “quem compra isso, compra também…”. O Flickr também tem seu algoritmo que descobre quais fotos são “mais interessantes” através da contribuição implícita dos usuários. Já o Digg utiliza a contribuição dos usuários (votos) para definir qual link deve aparecer na primeira página (e também um algoritmo para evitar fraudes). Conheca mais sobre Gilberto Alves Junior (gilbertojr@gmail.com) é um dos criadores da Desta.ca e mantém um blog sobre Web 2.0.

O Consumidor Entra por Onde Bem Entende

Excelente o artigo de Daniella Morier que mostra o comportamento dos usuarios em relacao ao home page com a evolucao dos mecanismos de busca , dos links patocinados e dos efeitos do Google Zone. A home page deixou de ser a porta principal de entrada dos sites : o " o consumidor entra onde bem entenede " .

Até mesmo nos dias atuais, em grandes empresas, a preocupação com a página principal é tão grande que as outras partes ficam esquecidas. É muito comum encontrar páginas internas que não cumprem seus objetivos, pois muitas vezes não são encaradas como potenciais portas de entrada.

Alguns dos maiores sites de mídia americana têm mais de 50% de tráfego direcionado para outras páginas de entrada (vindos de sites de busca, blogs, etc). Há poucos anos, a home era responsável por cerca de 80% das entradas.No caso do Webinsider, a home representa 20% dos acessos (que pode ser entendido como o público mais fiel ao site, que entra pelos Favoritos ou digita diretamente o endereço no browser).

A nossa experiencia tambem tem demostrado que a home representa no maximo 45% dos acessos dos sites em especial quando se tem uma politica de email marketing e uma comunicacao baseada na equacao de valor dos clientes a partir da gestao de Data Base Marketing (DBM).

Acesse artigo completo : O usuário entra por onde bem entende