A Netnografia já faz parte do mundo corporativo. A idéia é mapear as escolhas e os hábitos daqueles que consomem e vivem na web
Uma especulação aqui, uma fofoca ali, e lá se vai a reputação e imagem de uma empresa por água abaixo. De olho no vaivém de informações que transitam pela internet, as empresas estão jogando as suas fichas num novo modelo de análise de informações que circulam nas comunidades virtuais. A idéia é monitorar tudo o que se comenta a respeito de uma marca ou produto no mundo virtual, descobrir detalhes sobre desejos e necessidades do consumidor e, com isso, traçar planos eficientes para ganhar o cliente. Batizado de netnografia, esse novo modelo de pesquisa caiu no gosto das companhias e já chegou ao Brasil. Grandes empresas como IBM, Microsoft e General Motors vasculham a web com freqüência para saber se estão fazendo a coisa certa. “Estamos só no início desse processo. Para mim, não há dúvidas de que os consumidores estão usando os meios virtuais para ficarem cada vez mais críticos e inteligentes, e é preciso entender que esse canal de comunicação é riquíssimo como fonte de dados”, disse, em entrevista à Revista BITES, Robert Kozinets, professor norte-americano de Marketing da Universidade de York, na Inglaterra, e inventor do termo “netnografia”.
Amplamente estudada nos EUA, essa nova maneira de se investigar o que anda pela cabeça do consumidor ganhou força a partir do final dos anos 90, quando Kozinets cunhou o termo em um estudo a respeito do consumo e a internet. Ja publicamos no Acheme7 cinquenta e oito post sobre este tema.
15 de dezembro de 2007
Netnografia ajuda a protejer sua Marca
Postador Aloisio Sotero / Manoel Fernandes em 15:32
Palavras-Chave Conteúdos Gerados pelos Consumidores, Jornalismo de Indexacao, Netnografia
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