O mundo corporativo está perdendo o medo de conversar com aqueles que escolheram o ambiente digital para interagir com as marcas. Em parte pelo sucesso do Orkut dentro da internet brasileira, as empresas nacionais descobriram que os usuários que deixam opiniões nesse universo digital no final do dia nada mais são que consumidores. Gente que quer comprar e discutir com as marcas suas impressões dos produtos. "Esse é um romance que está bem próximo de acabar em casamento", afirma Sérgio Cavalcanti, (sergio@nation.com.br) diretor da PeopleMedia, companhia especializada em fazer marketing no mundo das redes sociais. Ele acredita tanto na união dos clientes com os fabricantes de produtos e serviços que passou os últimos meses desenvolvendo uma versão em português de um software que funciona como um Orkut particular para corporações. O Sonets (www.sonets.com.br) permite a criação de redes sociais privadas sob administração das marcas interessadas em criar ambientes seguros de relacionamento com seus consumidores. É possível, por exemplo, estruturar fóruns de discussão, enquetes, classificados, publicar fotos, vídeos e até produzir blogs. Na prática significa investir de R$ 6.000 e R$ 7.800 mensais para ter o software funcionando com todas as atualizações necessárias e a manutenção da PeopleMedia. No preço não está incluído o gerenciamento do projeto que pode ser feito pelos profissionais do próprio cliente e a hospedagem do programa. A novidade do Sonets é possibilitar a companhias de pequeno e médio porte a entrada estratégica nesse universo em total expansão. Cavalcanti afirma que sua intenção é proporcionar para cada empresa a chance de criar um modelo de relacionamento duradouro com aquelas pessoas que compram seus produtos ou querem ficar próximas da marca. "Na primeira fase das redes sociais pessoas buscavam pessoas. Agora são as empresas que procuram seus clientes para uma conversa franca e sem intermediários. Esse é o princípio do Sonets", afirma o diretor da PeopleMedia.
26 de maio de 2009
Orkut privado
Postador Aloisio Sotero / Manoel Fernandes em 00:28
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