Há 336 posts, eu e Aloisio Sotero resolvemos compartilhar com vocês uma série de discussões, dúvidas e idéias que tínhamos sobre a fragmentação da mídia. Assim nasceu o Achme7, o blog que hoje ganha um ano depois o seu 337º post. Nosso desafio inicial era mostrar a possibilidade de criar um conteúdo relevante e de qualidade sobre o fenômeno da nanomídia. Quando começamos a escrever existiam no Google 200 citações, todas em inglês, sobre nanomídia. Hoje são 3.770 e o Acheme7 continua aparecendo na primeira página do buscador quando alguém procura pelo termo. Ficamos felizes quando empresas de grande porte começam a assumir essa expressão no seu dia-a-dia. O IBOPE, por exemplo, reconheceu a força da nanomídia ao lançar um serviço para monitorar o que falam das marcas nas redes sociais. O diretor da agência Click, Abel Reis, deu entrevista comentando esse produto e utilizou com propriedade a expressão.Não inventamos a roda. Apenas seguimos a lógica de indexação do Google e, de alguma forma, criamos novas categorias de assuntos e palavras. Foi assim com nanomídia, netnografia, marketing de fragmentação e negócios movidos a Bites. Agora, estamos acrescentando mais duas ao nosso vocabulário: jornalismo de indexação e marketing de interface. Nesses 12 meses, o nosso trabalho diário de publicar posts exclusivos ou de alta relevância. Também desenvolvemos algumas iniciativas interessantes, como o Café com Blog que passou a ser referência nas discussões entre as empresas e esses personagens das mídias sociais. Também ajudamos algumas companhias a entender melhor esse novo mundo e como deve ser construída uma relação de longo prazo com os usuários desse universo. Lá atrás, quando escolheu o nome Acheme7 para este blog queríamos ressaltar que na Googlelândia as pessoas querem ser encontardas e serão desde que as marcas saibam como realizar essa tarefa.
9 de julho de 2008
336 posts depois
Postador Aloisio Sotero / Manoel Fernandes em 02:16
Palavras-Chave Jornalismo de Indexacao, Nanomídia, Netnografia
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