Ricardo Cabianca*
Não fui pesquisar em nenhum livro ou citação dos gurus do marketing moderno, mas a minha definição para o Marketing Digital é toda ação direcionada ao público-alvo de uma empresa, que tem condições de segmentação, contato direto, conversão imediata e capacidade de mensuração de resultados. Como estamos evoluindo nas ações de marketing, qualquer descrição definitiva para o Marketing Digital estará obsoleta pela velocidade das mudanças com que os estrategistas e criativos conseguem imprimir.
Em 2007 assistimos a uma enxurrada de ações estratégicas de marketing usando todos os canais de comunicação e relacionamento nos meios digitais, culminando com a aprovação e entrada no ar da TV Digital e todas as centenas de possibilidades – até as impensáveis – que este meio pode proporcionar. E somamos neste ano, o crescimento do conceito do CGC (Conteúdos Gerados pelo consumidor) através principalmente do canal blog, passando pelo compartilhamento de áudio, vídeo, crescimento da participação das pessoas nas redes sociais e até o surgimento de diversos sites dentro deste segmento.
Chegamos ao final de 2007 com a sensação de uma ansiedade tomando conta do mercado, com muitas empresas querendo entender o que está acontecendo e como se posicionar no mercado, frente às novas possibilidades de se relacionar diretamente com seu público consumidor e como isso deve ser feito. E não vejo o ano de 2008 sendo diferente, não no quesito ansiedade e corrida para entender o que está acontecendo. Mas vejo que além de uma evolução no entendimento sobre os canais digitais e suas possibilidades, estaremos a frente de uma característica que será o diferencial no uso de estratégias de Marketing Digital: o bom senso.
Em primeiro lugar, as empresas lançarão mão do completo mix de Marketing Digital existente aproveitando as diversas formas de contato direto com o público, com o objetivo de testar quais os canais serão mais rentáveis. O bom senso estará efetivamente no respeito pelo conceito do opt-in, ou seja, a autorização expressa do consumidor para se relacionar com uma marca através do seu celular, e-mail, tv digital, bem como nos sites que as pessoas navegam, pois o volume de informações que este consumidor será bombardeado aumentará consideravelmente.
Isto porque, com o poder dado às pessoas de expressar suas visões, vontade e desejos para centenas de milhares de outras pessoas, através dos outros canais digitais, na Internet é claro, sendo os blogs, podcasts e redes sociais, as empresas terão que ter muito cuidado para usar de forma correta a possibilidade de interação e contato com seu público-alvo, com o risco de ver sua estratégia ir para o chão por parte de consumidores irritados, espalhando para os quatro cantos este sentimento.
Certamente teremos uma centena de eventos para se discutir as melhores formas e práticas de uso de estratégias usando ações de Marketing Digital, mas as empresas vencedoras serão aquelas que entenderem que o relacionamento permitido é o melhor negócio.
Em 2007 assistimos a uma enxurrada de ações estratégicas de marketing usando todos os canais de comunicação e relacionamento nos meios digitais, culminando com a aprovação e entrada no ar da TV Digital e todas as centenas de possibilidades – até as impensáveis – que este meio pode proporcionar. E somamos neste ano, o crescimento do conceito do CGC (Conteúdos Gerados pelo consumidor) através principalmente do canal blog, passando pelo compartilhamento de áudio, vídeo, crescimento da participação das pessoas nas redes sociais e até o surgimento de diversos sites dentro deste segmento.
Chegamos ao final de 2007 com a sensação de uma ansiedade tomando conta do mercado, com muitas empresas querendo entender o que está acontecendo e como se posicionar no mercado, frente às novas possibilidades de se relacionar diretamente com seu público consumidor e como isso deve ser feito. E não vejo o ano de 2008 sendo diferente, não no quesito ansiedade e corrida para entender o que está acontecendo. Mas vejo que além de uma evolução no entendimento sobre os canais digitais e suas possibilidades, estaremos a frente de uma característica que será o diferencial no uso de estratégias de Marketing Digital: o bom senso.
Em primeiro lugar, as empresas lançarão mão do completo mix de Marketing Digital existente aproveitando as diversas formas de contato direto com o público, com o objetivo de testar quais os canais serão mais rentáveis. O bom senso estará efetivamente no respeito pelo conceito do opt-in, ou seja, a autorização expressa do consumidor para se relacionar com uma marca através do seu celular, e-mail, tv digital, bem como nos sites que as pessoas navegam, pois o volume de informações que este consumidor será bombardeado aumentará consideravelmente.
Isto porque, com o poder dado às pessoas de expressar suas visões, vontade e desejos para centenas de milhares de outras pessoas, através dos outros canais digitais, na Internet é claro, sendo os blogs, podcasts e redes sociais, as empresas terão que ter muito cuidado para usar de forma correta a possibilidade de interação e contato com seu público-alvo, com o risco de ver sua estratégia ir para o chão por parte de consumidores irritados, espalhando para os quatro cantos este sentimento.
Certamente teremos uma centena de eventos para se discutir as melhores formas e práticas de uso de estratégias usando ações de Marketing Digital, mas as empresas vencedoras serão aquelas que entenderem que o relacionamento permitido é o melhor negócio.
* Ricardo Cabianca é profissional de comunicação, especializado no planejamento ações de comunicação, marketing e relacionamento.
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